27 de fevereiro de 2012

Biografia





Neste livro, "Carlitos" narra a extraordinária história de seu trabalho, de sua arte, de seus amores, suas amizades, sua filosofia, seus julgamentos e suas decepções. É uma história extremamente humana que ele conta com maravilhosa vivacidade. 

Começa na desaparecida Londres do fim do século XIX, no ambiente de maltrapilha boêmia de Kennington Road, com suas ruelas sujas. Ali, quando criança, as cruéis realidades da vida o visitaram, e ele descreve as pungentes aventuras e desgostos por que passou. Revive o seu primeiro aparecimento em público com a idade de oito anos, como sapateador, e não hesita em descrever o choque e a vergonha do primeiro fiasco. 


Carlitos é reconhecidamente um dos raros gênios indiscutíveis do século XX. O olhar agudo da publicidade penetrou seus amores, seus casamentos e suas rusgas com a burocracia americana. Podemos acompanhá-lo em meio dos seus julgamentos e tribulações, que terminam com sua partida da América para a Suíça, onde viveu com a famosa esposa Oona e seus oito filhos. Alegre e séria alternadamente, absorvente da primeira à última página, acima de tudo autêntico e brilhante reflexo de um grande ser humano, esta é, sem dúvida, uma das mais importantes autobiografias do nosso tempo. 


Uma leitura que vale a pena. Confiram!


ALGUNS PENSAMENTOS DE CHARLES CHAPLIN:


“Sem a minha mãe, acho que jamais me teria saído bem na mímica. Ela possuía a mímica mais notável que já vi. Por vezes, ficava durante horas à janela a olhar para a rua e reproduzindo com as mãos, os olhos e a expressão de sua fisionomia tudo o que se passava lá em baixo. E foi observando-a assim que eu aprendi não somente a traduzir as emoções com as minhas mãos e meu rosto, mas sobretudo a estudar o homem.”

(A mãe de Charles Chaplin foi para um sanatório qdo ele ainda era muito pequeno)
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"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina que produz abundância tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade, mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido".

  (O Discurso Final de"O Grande Ditador")

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"Se você estivesse levando a sério as minhas brincadeiras de dizer verdades, voce teria ouvido muitas verdades que insisto em dizer brincando. Muitas vezes falei como um palhaço, mas nunca desacreditei na seriedade da plateia que sorria".

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"Aos que me podem ouvir eu digo: `Não desespereis!' A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura dos homens que temem o avanço humano..."

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"Nunca se afaste de seus sonhos, pois se eles se forem, você continuara vivendo, mas terá deixado de existir".

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"Eu continuo sendo apenas um palhaço, o que já me coloca em nível bem mais alto do que o de qualquer político".


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"Que os nosso esforços desafiem as impossibilidades. Lembrai-vos que as grandes proezas da historia foram conquistas daquilo que parecia impossível".

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Sorria (SMILE)

Sorria, embora seu coração esteja doendo
Smile, though your heart is aching
Sorria, mesmo que ele esteja partido
Smile, even though it's breaking
Quando há nuvens no céu,
When there are clouds in the sky
Você conseguirá...
You'll get by...

Se você sorrir
If you smile
Com seu medo e tristeza
With your fear and sorrow
Sorria e talvez amanhã
Smile and maybe tomorrow
Você descobrirá que a vida ainda vale a pena se você apenas...
You'll find that life is still worthwhile if you'll just...
Ilumine sua face com alegria
Light up your face with gladness
Esconda todo rastro de tristeza
Hide every trace of sadness
Embora uma lágrima possa estar tão próxima
Although a tear may be ever so near
Este é o momento que você tem que continuar tentando
That's the time you must keep on trying
Sorria, de que adianta chorar?
Smile, what's the use of crying?
Você descobrirá que a vida ainda continua
You'll find that life is still worthwhile
Se você apenas...
If you'll just...

Se você sorrir
If you smile
Com seu medo e tristeza
With your fear and sorrow
Sorria e talvez amanhã
Smile and maybe tomorrow
Você verá que a vida continua
You'll find that life is still worthwhile
Se você apenas sorrir...
If you'll just Smile...

Este é o momento que você tem que continuar tentando
That's the time you must keep on trying
Sorria, de que adianta chorar?
Smile, what's the use of crying
Você descobrirá que a vida ainda continua
You'll find that life is still worthwhile
Se você apenas sorrir
If you'll just Smile.




24 de fevereiro de 2012

BIOGRAFIA - Maria José Dupré





Maria José Dupré, ou Sra. Leandro Dupré como assinava em seus livros (Ribeirão Claro, PR, 01 de maio de 1898 - Guarujá, SP, 15 de maio de 1984) foi uma escritora brasileira.



Nascida na fazenda Bela Vista, na época município de Botucatu, hoje município de Ribeirão Claro no Paraná por estar muito próxima da divisa entre São Paulo e Paraná, Maria José foi alfabetizada pela mãe e seu irmão. Ainda em Botucatu, estudou pintura e música. Mudou-se para a cidade de São Paulo, onde cursou a Escola Normal Caetano de Campos, formando-se professora. Sua vida na literatura começa após casar com o engenheiro Leandro Dupré. Foi contemporânea de nomes como Érico Veríssimo, José Lins do Rego e Viana Moog, numa época em que as mulheres intelectuais apenas começavam a exercer alguma atividade profissional.

Em 1939, publicou o conto Meninas tristes, no suplemento literário de O Estado de S. Paulo, com o pseudônimo de Mary Joseph. Mas sua carreira começou realmente em 1941, com a publicação de O romance de Teresa Bernard.


É autora de vários clássicos da literatura infanto-juvenil, mas foi o romance Éramos Seis, obra premiada pela Academia Brasileira de Letras, que a lançou efetivamente no mercado. Prefaciada por Monteiro Lobato, Éramos Seis mereceu o seguinte comentário do autor mais significativo da história da literatura infanto-juvenil brasileira: "Tudo fica vida, só vida, em seu extraordinário romance". O livro foi traduzido para o espanhol, francês e sueco e transformado em filme na Argentina, e em quatro ocasiões, na forma de telenovela no Brasil. Escreveu para o público adulto também.

 Principais obras:

* O Romance de Teresa Bernard (1941)
* Éramos seis (1943)
* Gina
* A Casa de Ódio
* Os Rodriguez
* Dona Lola (continuação de Éramos seis)
* Luz e Sombra
* Vila Soledade
* Angélica
* Menina Isabel
* Os Caminhos
* A Ilha Perdida
* O Cachorrinho Samba
* O Cachorrinho Samba na Fazenda
* O Cachorrinho Samba na Floresta
* A Mina de Ouro
* A Montanha Encantada

13 de fevereiro de 2012




CARNAVAL:
O IMPORTANTE É SER FELIZ
 -Rogoldoni -

Cuícas, tamborins,
pandeiros, afoxés;
baianas e suas rodas,
cabrochas,
dança no pé.
Ritual profano,
ópera bufa,
a felicidade mascarada.
Catarse coletiva
resultante da alegria,
imposta por três dias
como profissão de fé.
Carnaval ?
O importante é ser feliz!
O excesso é expurgado
quarenta dias depois:
sobre o manto violáceo,
ex-colombinas e pierrôs!
                                            

RASCUNHOS DA ROGOLDONI



ROSÂNGELA DE SOUZA GOLDONI é uma po
etisa apaixonada pela arte de escrever e imprime em seu trabalho toda sua sensibilidade e criatividade, de forma exuberante e fascinante.

Para saber mais, visite o blog http://rascunhosdarogoldoni.blogspot.com/