
Não há como pensar em DIA DA CRIANÇA sem lembrar de Maurício de Souza...
Mauricio de Sousa nasceu numa cidade no interior de São Paulo, Santa Isabel.
Lia bastante, quando criança, as histórias do Spirit, de Will Eisner, de onde tirou a inspiração para escrever histórias em quadrinhos.
Aos 12 anos criou seu primeiro personagem, o Capitão Picolé, muito parecido com o atual dinossaurinho verde Horácio, porém sem cores e com uma capa.
Aos 18 fazia miniestórias e entregava para os colegas da escola, onde esses colegas eram os próprios personagens.
Em 1959, Mauricio teve sua grande oportunidade quando o caderno de variedades da “Folha da Manhã” encomendou ao desenhista uma tira semanal. Inspirado por sua infância, Mauricio desenvolveu um tema simples, com pequenas situações envolvendo um menino e seu cachorro. O cachorro foi baseado em Cuíca, um pequeno Schnauzer que Mauricio teve quando garoto. Já o dono do cachorro tinha um pouco do próprio autor e também características de um dos sobrinhos de Mauricio. Era a primeira vez que ele usava um parente como inspiração, prática que se tornaria comum nos anos seguintes. Ao contrário de outras tiras, as histórias eram na vertical e não apresentavam textos.
Tanto a tira quanto seus personagens não tinham sequer um nome, situação que se estendeu por meses, até Mauricio fazer uma enquete com seus companheiros de jornal. O cãozinho foi chamado de Bidu e o garoto de Franjinha. Bidu, a princípio, era branco (já que a tira era em preto e branco) e só quando veio sua revista, que durou apenas oito números, ganhou sua famosa pelagem azul.
Bidu ganhou revista própria em 1960, pela editora Continental, editada por Jayme Cortez. Mas Mauricio teve que abandonar o projeto porque fazia tudo sozinho e ainda trabalhava como repórter.
Em 1963, Mauricio participou ativamente da criação do suplemento infantil “Folhinha de S. Paulo”, e dois anos depois lançou pela F.T.D. alguns livros infantis com personagens como Astronauta e Piteco. Nessa época, o autor tinha um pequeno estúdio em Mogi das Cruzes: o Bidulandia Serv. de Imprensa. Mas o pequeno estúdio não dava conta do trabalho, que crescia cada vez mais. Para dar conta das futuras demandas, o desenhista criou uma distribuidora, a Mauricio de Sousa Produções, em janeiro de 1966. Quando Mauricio voltou às bancas, em 1970, pela Editora Abril, já estava preparado. Ele já tinha montado uma equipe para ajudá-lo. E com a inclusão de outros roteiristas, desenhistas e arte-finalistas, o estilo dos primeiros números e das velhas tiras de jornal começou a mudar.
Lia bastante, quando criança, as histórias do Spirit, de Will Eisner, de onde tirou a inspiração para escrever histórias em quadrinhos.
Aos 12 anos criou seu primeiro personagem, o Capitão Picolé, muito parecido com o atual dinossaurinho verde Horácio, porém sem cores e com uma capa.
Aos 18 fazia miniestórias e entregava para os colegas da escola, onde esses colegas eram os próprios personagens.
Em 1959, Mauricio teve sua grande oportunidade quando o caderno de variedades da “Folha da Manhã” encomendou ao desenhista uma tira semanal. Inspirado por sua infância, Mauricio desenvolveu um tema simples, com pequenas situações envolvendo um menino e seu cachorro. O cachorro foi baseado em Cuíca, um pequeno Schnauzer que Mauricio teve quando garoto. Já o dono do cachorro tinha um pouco do próprio autor e também características de um dos sobrinhos de Mauricio. Era a primeira vez que ele usava um parente como inspiração, prática que se tornaria comum nos anos seguintes. Ao contrário de outras tiras, as histórias eram na vertical e não apresentavam textos.
Tanto a tira quanto seus personagens não tinham sequer um nome, situação que se estendeu por meses, até Mauricio fazer uma enquete com seus companheiros de jornal. O cãozinho foi chamado de Bidu e o garoto de Franjinha. Bidu, a princípio, era branco (já que a tira era em preto e branco) e só quando veio sua revista, que durou apenas oito números, ganhou sua famosa pelagem azul.
Bidu ganhou revista própria em 1960, pela editora Continental, editada por Jayme Cortez. Mas Mauricio teve que abandonar o projeto porque fazia tudo sozinho e ainda trabalhava como repórter.
Em 1963, Mauricio participou ativamente da criação do suplemento infantil “Folhinha de S. Paulo”, e dois anos depois lançou pela F.T.D. alguns livros infantis com personagens como Astronauta e Piteco. Nessa época, o autor tinha um pequeno estúdio em Mogi das Cruzes: o Bidulandia Serv. de Imprensa. Mas o pequeno estúdio não dava conta do trabalho, que crescia cada vez mais. Para dar conta das futuras demandas, o desenhista criou uma distribuidora, a Mauricio de Sousa Produções, em janeiro de 1966. Quando Mauricio voltou às bancas, em 1970, pela Editora Abril, já estava preparado. Ele já tinha montado uma equipe para ajudá-lo. E com a inclusão de outros roteiristas, desenhistas e arte-finalistas, o estilo dos primeiros números e das velhas tiras de jornal começou a mudar.
Personagens criados por Mauricio de Sousa (113)



(FONTE: http://www.guiadosquadrinhos.com/artistabio.aspx?cod_art=1172 )
Nenhum comentário:
Postar um comentário