2 de novembro de 2012

Livro - Cigarros Que a Gente Fuma de Madrugada

"Reencontrei Cristina Nicolotti  em meados de 2004, quando eu participava semanalmente do programa de Marisa Carnicelli na Radio Record de SP. Ela era a convidada daquele dia e eu a entrevistei junto com Marisa. 

De imediato senti imensa empatia por aquela mulher mignon que eu conhecera em outra ocasião, mas, de forma breve, de cabelos curtinhos, dona de uma inteligencia "viva", de um carisma extraordinário e de uma franqueza radiante e jovial, pela qual anos antes havia sido entrevistada  qdo ela apresentava o programa de variedades  CASA SÃO PAULO na Rede Mulher. . Confesso que me vi um pouco nela e desde então nos tornamos amigas, compartilhando, mesmo que na maioria das vezes à distancia, através de emails ou telefonemas, coisas da bagagem, papos sobre filhos, maridos, trabalho, vida, Deus... E no decorrer desses anos pude aprender muito com a garra, a determinação e a alma linda de Cris Nicolotti. 


Agora Cris nos brinda com esse livro forte e ao mesmo tempo encantador, no qual nos identificamos de imediato pelo conteúdo humano pleno de reais significados, razão pela qual convido todos vocês a lerem OS CIGARROS QUE A GENTE FUMA DE MADRUGADA NA MESA DA COZINHA...   


Poder dizer que sou sua amiga, mais do que uma honra, é um privilégio. Conheçam um pouco mais sobre essa grande atriz e comunicadora clicando aqui : http://pt.wikipedia.org/wiki/Cris_Nicolotti  " 

                                                        - Sandra Hasmann -

Cris Nicolotti é Catarina em “Tapas & beijos” 




"Os cigarros que a gente fuma de madrugada na mesa da cozinha" é um texto da Cris que nasceu há mais de 20 anos na finalidade de ser teatro. Sua real função, segundo a própria Cris, era ser "coisas que todos nós pensamos, mas nunca vamos dizer". 

Uma espécie de  "nosso secreto". O de todos nós. Sem rodeios, sem delicadeza, sem o menor pudor. Mas como dizer aquilo que não é dito? Como colocar sobre o palco o silêncio destes personagens? - é o que a autora perguntava-se no processo criador. 

O que houve, foi que o texto saiu e passou por tantas mãos, teve tantos elogios e provocou tantas emoções que a autora resolveu tirá-lo da condenação da "gaveta para sempre" e dividi-lo com os amigos e leitores. Como ela insiste em dizer: "É doce, é cruel, é verídico. É o que jamais diríamos. Mas agora dito está. "

A obra são textos que podem ser poemas, pensamentos, sobretudo crônicas; na realidade são escritos advindos da alma de artista que Cris possui.

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